ASSOCIAÇÃO SOMAR BRASIL

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Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
A Somar Brasil foi criada em 2010, em Juiz de Fora/MG, quando um grupo de pessoas com deficiência percebeu que, para mudar os discursos da sociedade sobre as dificuldades de inclusão, era preciso derrubar barreiras. Depois de identificadas essas barreiras, colocadas pelas pessoas com deficiência, familiares, empresários, médicos, professores e outros profissionais, o grupo decidiu derrubá-las, uma a uma, num trabalho de campo, em que cada um expõe o que pensa, fala dos problemas e temores e, juntos, buscam soluções. Descobrimos que a palavra “preconceito” perde lugar para “desconhecimento” e por isso é preciso mostrar como conviver em diversidade.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

LEI SECA

04 de novembro de 2011

A Somar Brasil distribuiu panfletos educativos durante blitz realizada pela Polícia Militar na noite de 4 de novembro. Cento e cinquenta motoristas foram abordados e 22 deles fizeram o teste do bafômetro. A operação na Avenida Presidente Itamar Franco (antiga Independência) contou com 17 policiais, além de agentes de trânsito, do DER e da Settra. Quatro motoristas sofreram medidas administrativas e tiveram que pagar multa de R$ 975, além de terem os veículos retidos e a carteira de habilitação recolhida por um ano. Outros oito veículos de passeio e três táxis também estavam em situação irregular e foram apreendidos.

BALANÇO
E a Polícia Militar realizou no dia 8 de novembro uma reunião com a Secretária Municipal de Transporte e Trânsito (Settra) e a Organização Não Governamental (ONG) Somar para traçar novas ações.

Saiu no Megaminas e no MGTV 2ª Edição

Saiu na Rádio Solar

Saiu no Diário Regional

Saiu na Tribuna de Minas
08 de Novembro de 2011 - 20:15
Por Tribuna De Minas

Em reunião realizada na tarde de ontem na 3ª Companhia de Missões Especiais (3ª CME), a Polícia Militar anunciou a intensificação das blitze de fiscalização da Lei Seca em Juiz de Fora. "O momento exige uma ação mais incisiva. Se não cuidarmos da prevenção agora, podemos perder o controle sobre a incidência da combinação de álcool e direção na cidade", opinou o comandante da 3ª CME, major Paulo Henrique da Silva. A sessão contou com a presença de representantes da Settra, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de organizações não-governamentais (ONGs) e da sociedade civil.

No final de semana passado, duas operações foram realizadas na região central: uma na sexta-feira, na Avenida Itamar Franco (antiga Independência), na altura de um conjunto de bares e lanchonetes, e outra na madrugada de sábado para domingo, na Rua Morais e Castro. Nesses dias, 310 veículos foram abordados, e apenas quatro dos 47 motoristas que se submeteram ao teste do bafômetro estavam embriagados. Na verificação de outras irregularidades, 91 multas foram aplicadas, 15 veículos foram apreendidos e 15 pessoas estavam sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Segundo o comandante do Pelotão de Policiamento e Trânsito (PPtran) da Polícia Militar, tenente Jean Michel Amaral, o atual objetivo é difundir as ações fiscalizadoras, que vêm sendo realizadas na cidade desde janeiro. "A intenção não é flagrar condutores que estejam embriagados, que podem até já ter causado acidentes antes da blitz. Queremos que as pessoas saibam das ações e deixem de dirigir quando consumirem bebida alcoólica." O subcomandante da 3ª CME, Capitão Mário César Polidoro, citou o trabalho no Rio de Janeiro como exemplo bem-sucedido da aplicação da Lei Seca. "Não houve aumento do efetivo, apenas três equipes fiscalizam uma frota de quase três milhões de veículos. É isso que queremos fazer aqui, buscando parcerias com órgãos relacionados com a educação no trânsito e diversas entidades públicas e privadas."
Parceiros
Uma das parcerias já firmadas é com a Settra, que vem participando de todas as blitze. Nelas, os agentes de trânsito têm autonomia para autuar e aplicar penalidades aos motoristas que infringirem a Lei Seca. "Grande parte dos acidentes está relacionada ao consumo de álcool. Vamos continuar contribuindo durante as blitze e em ações educativas", diz o chefe de fiscalização da pasta, Jorge Lima. "A atitude das pessoas só vai mudar por meio da conscientização sobre os perigos da soma de álcool e direção, e é este nosso foco de trabalho", opina a presidente da ONG Somar Brasil, Thaís Altomar

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